Educação | Da Redação/Com Midiamax | 30/08/2013 12h55

Sem aula, a capital tem maioria de professores no protesto de centrais sindicais

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Cerca de 350 professores estão fazendo manifestação na avenida Afonso Pena com a rua 14 de Julho. O protesto faz parte do Movimento Nacional contra o Projeto de Lei 4330, organizado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) e pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação). O PL 4330 trata da terceirização de empresas públicas.

Além da participação do Movimento Nacional, os professores têm uma reivindicação própria, que é lutar pelo piso salarial de R$ 1.577 por uma jornada de trabalho de 20 horas. Atualmente o piso salarial é de R$ 1.577 só que a jornada de trabalho é de 40 horas.

Já existe uma lei no município de Campo Grande que vai escalonar os reajustes até atingir o patamar desejado pelos professores, em dezembro de 2014. A reivindicação é para que o estado de Mato Grosso do Sul adote a mesma medida.

Segundo o ex-presidente e atual tesoureiro da Fetems (Federação dos Trabalhadores do estado de Mato Grosso do Sul), Jaime Teixeira, o Governo terá que “ceder menos professores para os municípios, diminuir o número de convocados e promover choque de gestão na administração”, para ter a verba suficiente para a reivindicação.

70 % dos professores do estado aderiram à paralisação nesta sexta-feira (30), de acordo com avaliação da Fetems. A manifestação dos professores deve acontecer até o meio-dia.

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