Pecuária | Da Redação/Com Acrissul | 18/06/2012 09h45

Desafio da pecuária sul-mato-grossense: expandir confinamento de animais

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A intensificação dos modelos de produção foi o tema do primeiro simpósio de pecuária de corte e confinamento de Mato Grosso do Sul, há alguns dias atrás em Campo Grande.

O congresso reuniu pecuaristas do estado e expositores de todas as regiões do país e até do exterior. “A pecuária vem passando por redução de margem como várias outras atividades, mas a pecuária tem como ser muito melhor do que ela é hoje.

A intenção do evento é despertar esse conceito para o produtor rural”, afirma o coordenador do Confinar, Carlos Gattass. O investimento em instalações para confinamento de animais tem mudado o rumo da pecuária no estado.

A estrutura garante animais prontos para abate em qualquer período do ano. De acordo com especialistas, só 10% do rebanho abatido no estado vêm dos confinamentos.

Um dos maiores confinamentos do estado fica a 15 km de Campo Grande e a instalação tem capacidade para 150 mil animais por ano. Todo o modo de produção é mecanizado, desde a fábrica até o despejo da ração no cocho para os animais.

De acordo com a Associações dos confinadores do Brasil, em 2011 o país confinou 3 milhões de cabeças. Em 2012 a expectativa é que o número passe de 4 milhões.

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