Uso de SMS e WhatsApp é detalhado por estudo que entrevistou 2 mil brasileiros
Segundo o que revelou um estudo feito com mais de dois mil usuários de telefones celulares no Brasil, o SMS ainda é a principal forma de as empresas se comunicarem com seus clientes. Empresas de grande porte, como seguradoras e bancos, utilizam as mensagens como notificações automáticas a seus clientes.
A pesquisa chegou à conclusão de que 51% dos entrevistados brasileiros recebe SMS todos os dias, enquanto apenas 24% das pessoas ouvidas disseram enviar SMS diariamente.
Outro dado interessante que o estudo trouxe é que o uso das chamadas de voz por meio do WhatsApp está em franca queda: em julho de 2017, 57% dos entrevistados afirmou que utilizava o serviço diariamente. No início de 2018, apenas 47% dos entrevistados referiram utilizar as chamadas de voz todos os dias. A parcela que afirma nunca ter utilizado o serviço passou de 3% para 7%, no mesmo período.
Também houve mudanças quanto à proporção entre chamadas de voz no WhatsApp e chamadas pelo plano de minutos das operadoras, que, em julho de 2017, contava com 52% de usuários que preferiam o aplicativo e, hoje, 53% dizem optar preferencialmente pelo serviço de chamadas tradicional. Essa mudança pode estar associada com a diminuição dos preços das chamadas dentro dos planos ilimitados disponibilizados pelas operadoras recentemente.
Sobre o uso do WhatsApp, alguns dados interessantes surgiram do estudo: em média, o brasileiro participa ativamente de 5,3 grupos, sendo a média entre homens de 5,6 e entre as mulheres de 4,9 grupos. As pessoas com mais renda são as que participam mais, com 6,4 grupos entre as classes A e B e 4,9 grupos entre as classes C, D e E. Ambos os dados podem dizer respeito ao maior tempo livre que um grupo têm sobre o outro.
Questionados sobre quais motivos poderiam levar os usuários do WhatsApp a abandonar o uso do serviço, 70% dos entrevistados disse que parariam de usar o aplicativo se ele se tornasse pago, enquanto 40% deixariam de usar se recebessem spam. 38% não usariam se os amigos e familiares migrassem para outro aplicativo de conversa e 14% disseram que nem nesses três casos acima dariam as costas para o mensageiro.
O estudo não abordou o uso de outros aplicativos de mensagens instantâneas, como o Telegram.
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